Não se sabe ao certo como o gato conseguiu se aproximar dos homens sem virar comida, no início de sua domesticação, há cerca de 12 mil anos. Porém, como coincide com o início da agricultura, é muito provável que o ser humano tenha percebido nos felinos ótimos guardiões.
Há sete mil anos, foram encontrados restos mortais do Felis Libyca, durante Cisjordânia. Não se sabe, porém, se eram caçados ou tolerados pela população local.
No Egito, há 5 mil anos, os gatos eram adorados como deuses. Quem os matasse era punido com a pena de morte. Até mesmo a deusa Bast era representada como uma mulher alta com cabeça de gato. No dia-a-dia, os felinos protegiam as casas contra ratos e cobras venenosas, participavam de jogos de caça e compartilhavam as horas de lazer com os familiares.
Nos templos budistas do Extremo Oriente, os gatos também eram cultuados, existindo até mesmo uma raça específica - o gato sagrado da Birmânia - que descende dos antigos, criados nos templos.
Em 1400 a.C., havia gatos domésticos na Grécia e, por volta de 1000 a.C., os animais já tinham migrado para o norte, cruzado o Mediterrâneo a bordo de navios. O gato viajou também para o Oriente, para a China e para o Japão, onde protegia casulos de bicho-da-seda dos ratos.
Os romanos viam os gatos como animais raros e exóticos. Por volta de 500 a.C., os felinos domésticos já pareciam ser familiares no sul da Europa e prosseguiam rumo ao norte.
A chegada dos gatos à Inglaterra se deu com os romanos antes de 4 d.C. Alguns séculos depois, mais gatos desembarcaram em companhia dos vikings.
Apesar de haver felinos nativos nos Estados Unidos, os primeiros pets domésticos chegaram com os colonizadores europeus, alguns rateiros de navio e outros animais de estimação. É possível que os gatos tenham acompanhado os vikings em suas visitas pela América do Norte e cruzado com os felinos nativos, como o Bobcat, mas não há evidências de ocupação felina.
Foi também com os colonos europeus que os bichano chegaram à Austrália, no século XIX, embora histórias aborígines deem conta desses animais em partes da costa australiana, provavelmente sobreviventes de naufrágios, já que não há felinos nativos no continente.
Há sete mil anos, foram encontrados restos mortais do Felis Libyca, durante Cisjordânia. Não se sabe, porém, se eram caçados ou tolerados pela população local.
No Egito, há 5 mil anos, os gatos eram adorados como deuses. Quem os matasse era punido com a pena de morte. Até mesmo a deusa Bast era representada como uma mulher alta com cabeça de gato. No dia-a-dia, os felinos protegiam as casas contra ratos e cobras venenosas, participavam de jogos de caça e compartilhavam as horas de lazer com os familiares.
Nos templos budistas do Extremo Oriente, os gatos também eram cultuados, existindo até mesmo uma raça específica - o gato sagrado da Birmânia - que descende dos antigos, criados nos templos.
Em 1400 a.C., havia gatos domésticos na Grécia e, por volta de 1000 a.C., os animais já tinham migrado para o norte, cruzado o Mediterrâneo a bordo de navios. O gato viajou também para o Oriente, para a China e para o Japão, onde protegia casulos de bicho-da-seda dos ratos.
Os romanos viam os gatos como animais raros e exóticos. Por volta de 500 a.C., os felinos domésticos já pareciam ser familiares no sul da Europa e prosseguiam rumo ao norte.
A chegada dos gatos à Inglaterra se deu com os romanos antes de 4 d.C. Alguns séculos depois, mais gatos desembarcaram em companhia dos vikings.
Apesar de haver felinos nativos nos Estados Unidos, os primeiros pets domésticos chegaram com os colonizadores europeus, alguns rateiros de navio e outros animais de estimação. É possível que os gatos tenham acompanhado os vikings em suas visitas pela América do Norte e cruzado com os felinos nativos, como o Bobcat, mas não há evidências de ocupação felina.
Foi também com os colonos europeus que os bichano chegaram à Austrália, no século XIX, embora histórias aborígines deem conta desses animais em partes da costa australiana, provavelmente sobreviventes de naufrágios, já que não há felinos nativos no continente.
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